Caroline de Souza, atual presidente do CMDCA e Suely Magalhães, ex-presidente do CMDCA |
Desde junho/2011, Caroline de Souza é a Presidente do CMDCA de Poços de Caldas.
Segue abaixo o discurso que compartilhou com os demais conselheiros na primeira reunião do CMDCA sob sua coordenação:
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescentes-CMDCA de Poços de Caldas-MG.
Início este discurso na proposta que ele mesmo insinua, como uma fala, fala esta carregada de expectativas, anseios e vontades. Enquanto Conselheira pude aprender, acolher e dividir tarefas. Um Conselho não é algo que se funciona de maneira isolada, mas está no centro de toda a Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente, assim nós Conselheiros devemos agir de maneira abrangedora e coletiva, com responsabilidade e compromissados com a questão dos Direitos da Criança e Adolescente de nosso Município. há necessidade de compromisso e responsabilidade, não é por nós que se é feito, e sim pelas crianças e adolescentes de nosso município. Ele, O Conselho não é um órgão que apenas delibera, mas que discute, reflete e faz garantir o direito às crianças e adolescentes. Quando penso que um Presidente geri, direciona, acredito que estou em uma posição de fazer acontecer. Ação, esta é a palavra. Não ocupo um lugar que diga meu, pego emprestado para muitos que ainda virão, isto me dá a dimensão que onde estou, é um lugar que cabe a quem quer estar. Penso que em um lugar de compromisso, ética e cidadania, não cabe a mim sugestões e sim soluções cabíveis às demandas existentes em nosso município. Ninguém neste lugar deve se ocupar por interesses próprios, pois isto não cabe aqui, pois a competência de se olhar ao próximo, digo nossas crianças e adolescentes devem estar em primeiro e único lugar. Busco neste processo, diálogo, compromisso e estudo, afinal sabemos muito pouco. Ouvi de um Promotor de Justiça em uma capacitação em Pouso Alegre: “As leis não precisam ser mudadas, elas já existem, elas devem ser conhecidas”. Logo penso que devemos criar espaços para discussões e conhecimento. O conhecimento é algo que não tem fronteiras, cabe aos interessados desfrutarem deste percurso. Agradeço a oportunidade de falar e acredito que este gesto irá garantir nossas estratégias e direcionamento diante de tanto trabalho existente. Me mostro disponível e sei que encontrarei parceiros neste causa, afinal escolhemos estar aqui: Não é? Proponho uma reflexão diante desta escolha, que é única, individual. Qual é nosso papel?
Caroline de Souza
Presidente do CMDCA
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